Quem Somos

Somos a primeira iniciativa de jornal com atividade totalmente voltada à cultura. Nossa proposta é trazer a cultura a seu titular de direito: o cidadão. Acreditamos que a cultura está na sociedade, e não nas elites políticas ou acadêmicas. Temos como papel o resgate desta cultura popular. Temos a meta de elevar o cidadão comum, o popular, até a altura dos grandes nomes do mundo da cultura. Queremos que nomes como Mário Ferreira dos Santos, Vicente Ferreira da Silva, Farias Brito, Gilberto Freyre, João Camilo de Oliveira, Tobias Barreto, Miguel Reale, Guerreiro Ramos, Raymundo Faoro, Oliveira Lima, etc, não sejam privilégios de uma elite, mas que possam ser acessados pelo homem popular. Portanto, o nosso foco é o jornalismo popular elevado ao nível cultural.

O Jornal Cidadania não tem pauta, mas sim um grande corpo de colaboradores especializados que acompanham as novidades de seus próprios setores. Nossos colunistas são livres para escolher temas, artigos e posições. Este Jornal é um espaço de debate sério e vivaz  que abriga a todos os que queiram desenvolver um método sólido de pesquisa intelectual. Nosso Jornal busca ser um espaço de reunião e encontro entre aspirantes a intelectuais, e, ao mesmo tempo, um espaço de aperfeiçoamento, contrariedade, desenvolvimento e debate intelectual. Desta forma, não queremos colunistas que já sejam intelectuais, mas sim pesquisadores originais capazes de, germinando uma série de pesquisas, formar uma nova leva de pesquisadores.

A proposta do Jornal Cidadania é desenvolver pesquisas junto do leitor, ou seja, produzir pré-projetos de pesquisa que se formam e corrigem na própria produção, e, ao mesmo tempo, formam e corrigem o próprio pesquisador, bem como o leitor que as acompanha e estuda. Este jornal aceita todas as linhas, perspectivas, teses e posições que queiram edificar a cultura brasileira. Somos favoráveis ao debate, a divergência e contradição de ideias, pois só assim poderemos saber se aquilo que defendemos é verdadeiro, seguro e sólido, bem como estabelecermos uma linguagem que nos permita entender corretamente o problema e suas possíveis soluções. Este é, ao nosso ver, a melhor maneira de saber se o método de pesquisa, que acreditamos ser verdadeiro, é, de fato, científico.